
“O Plano Safra traz R$ 190 bilhões
para o setor rural como um todo, e adiciona mais R$ 28,9 bilhões para a
“batizada agricultura familiar”, como se fosse possível separar uma da outra, e
como se todas não precisassem veementemente dos mesmos conceitos do
agronegócio. As realidades, entretanto, falam por si. Apenas 11,4% dos
produtores brasileiros, dentre os 4,4 milhões de estabelecimentos produtivos,
representam 87% de todo o valor da produção brasileira”, explica o
especialista.
De acordo com Tejon, “3,9 milhões propriedades rurais significam apenas 13% de tudo o que se produz e dentro disso não esquecer dos mais de 1 milhão de assentados dos projetos de reforma agrária, que deixam de ser sem-terra, mas passam a ser “sem renda”. O Plano Safra, podemos dizer, como todo plano é bem-intencionado principalmente por objetivar a expansão do cooperativismo, fator vital e fundamental para que os pequenos produtores possam pensar em ser bem-sucedidos”.
De acordo com Tejon, “3,9 milhões propriedades rurais significam apenas 13% de tudo o que se produz e dentro disso não esquecer dos mais de 1 milhão de assentados dos projetos de reforma agrária, que deixam de ser sem-terra, mas passam a ser “sem renda”. O Plano Safra, podemos dizer, como todo plano é bem-intencionado principalmente por objetivar a expansão do cooperativismo, fator vital e fundamental para que os pequenos produtores possam pensar em ser bem-sucedidos”.
Ele relembra o fato de que, “na safra
passada esse setor utilizou menos do que R$ 20 bilhões dessa linha de crédito.
Será que conseguirão, agora, chegar perto dos R$ 28 bilhões? Duvido, mas eu
fico com a proposta do deputado federal Alceu Moreira (PMDB-RS), ele pede em
seu projeto 2.478/11 que todo planejamento agropecuário no país,
necessariamente, seja de médio e longo prazo. Está certíssimo. Nessa o deputado
acertou. Plano Safra, só se for a longo prazo”.
Agrolink Autor:
Leonardo Gottems
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