A seca continua castigando o setor da cajucultura do Rio Grande do Norte. Há quatro anos que a produção de caju e de castanha vem se reduzindo. Em 2010 a área plantada com cajueiros ultrapassava 130 mil hectares. Atualmente, não alcança 100 mil hectares. A mortalidade dos cajueiros, causada pelas sucessivas secas, foi a principal consequência. Além disso, a incidência de praga, sobretudo a mosca branca, vem contribuindo para a redução da produtividade das plantas. A situação é preocupante.
A castanha-de-caju sempre teve importância para a economia do Estado. As amêndoas produzidas no Rio Grande do Norte são as preferidas pelos consumidores estrangeiros. Mesmo assim, estamos perdendo esse valioso mercado.
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