
Na Bahia (principal produtor
nacional) tanto a produção como o seu processamento e a comercialização dos
produtos derivados estão em expansão.
Recentemente os produtores baianos se
organizaram em associações e cooperativas e conseguiram fechar negócios com
empresas europeias para o fornecimento de produtos à base do fruto. Os produtores estão animados e dispostos a aumentar cada vez mais a escala de
produção e manter uma cadeia produtiva organizada. Além disso, já estão
projetando oferecer produtos orgânicos e diferenciados junto aos mercados. Por
serem produtos regionais e típicos brasileiros, gozam de excelente aceitação
pelos consumidores de outros países.
No mercado interno, os
agricultores contam ainda com o amparo governamental por meio dos seguintes
instrumentos: 1) Programa de Aquisição de
Alimentos (PAA) e; 2) Política de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da
Sociobiodiversidade – PGPM-Bio. Esses instrumentos são executados Conab.
No âmbito do Rio Grande do Norte,
a atividade precisa ser melhor explorada. Falta mais organização dos
agricultores para ofertar o fruto e seus produtos derivados (com agregação de
valores) dentro dos padrões de qualidade tanto para o mercado interno como o
externo, a exemplo dos produtores baianos. O associativismo é uma ótima opção para os agricultores norte-rio-grandenses.
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