O blog reproduz o artigo de Eduardo Daher, economista pela Faculdade de
Economia e Administração, FEA/USP, pós-graduado pela FGV-SP e diretor executivo
da Associação Nacional de Defesa Vegetal, Andef, dada a importância que
representa o agronegócio para o desenvolvimento sustentável do País.
O
Brasil do futuro chegou, pelo menos nos campos produtivos do interior do País,
que, além de alimentar nossas famílias, vêm sustentando a economia nacional há
alguns anos. É um Brasil moderno, tecnológico, inovador, vanguardista. É um
Brasil que dá orgulho.
E
esse novo Brasil começa a chamar atenção dos jovens, da sociedade urbana e dos
formadores de opinião que tentam entender o movimento de 'volta ao campo' que
tem se observado no País - um movimento que foi pauta do programa Globo
Repórter, da Rede Globo de Televisão, em meados em março. E não é por menos.
De
acordo com a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA),
32% dos empregos no País são gerados pelo agronegócio. São trabalhadores que vêm
tornando-se cada vez mais capacitados e adaptados às mais modernas ferramentas
e soluções tecnológicas. Conhecimento é a palavra-chave.
Números
do IBGE mostram que mais jovens fora dos grandes centros urbanos estão
conseguindo realizar o sonho de entrar para a faculdade. Em apenas uma década,
triplicou o número de pessoas que vivem na zona rural e têm mais de doze anos
de estudo.
A
união da paixão por produzir alimentos com conhecimento já nos traz centenas de
exemplos de regiões produtivas que estão muito longe do estereótipo que as
comunidades urbanas ainda têm do campo. Os doutores do campo estão invadindo as
nossas fazendas e consolidando o Brasil como referência mundial em produção
sustentável de alimentos, fibras e energia renovável.
Um
desses exemplos, citados pela reportagem, é o município de Porto Nacional, no
entorno de Palmas-TO, que já faz parte de uma das dez microrregiões do Brasil
que mais atraem pessoas com curso superior.
E
é apenas um dos exemplos que representam o novo Brasil que desponta nos rincões
e que tem na base do seu desenvolvimento a Educação. É para reconhecer as
melhores ações de educação que a Associação Nacional de Defesa Vegetal (ANDEF),
a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Associação Nacional dos
Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (ANDAV) e o Instituto
Nacional de Processamento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos (inpEV) se
reúnem, todos os anos, em uma noite de congraçamento e premiação do que há de
mais efetivo e benéfico para o futuro do agronegócio.
Em
dezessete anos, os projetos das empresas que pesquisam e desenvolvem novos
defensivos agrícolas, das cooperativas agrícolas, dos canais de distribuição de
insumos agropecuários e das centrais de recolhimento de embalagens vazias,
juntos, beneficiaram mais de 17 milhões de pessoas em todo o Brasil.
Em
sua 18º edição, o Prêmio ANDEF passa a se chamar Prêmio Defesa Vegetal. Uma
homenagem a agricultores, profissionais e entidades do agronegócio, que se
consolida como uma valorização das pessoas que promovem a educação no campo.
O
resultado dessas ações pode ser visto todos os dias em nossas mesas e na
balança comercial do país que se orgulha de ter mais de 65% de sua mata nativa
preservada. O Brasil do futuro já chegou e a indústria fabricante de defensivos
agrícolas tem orgulho de fazer sua parte nesse caminho rumo ao sucesso. E você?
Tem feito a sua?
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