
A safra recorde
dos EUA vem contribuindo substancialmente para a pressão de baixa dos preços do milho. O comportamento da produção
do cereal americano reflete diretamente no mercado internacional.
Neste período, A Ucrânia, China,
Argentina e Brasil também tiveram boas safras, contribuindo para o aumento da
oferta mundial de milho. Por conta disso, alguns países estão vendendo
o milho abaixo do custo de produção. Por
isso, boa parte dos agricultores vem mantendo o produto armazenado, esperando
reação do mercado, visando minimizar as perdas ou, pelo menos, na esperança de obter preços mais remuneradores.
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