Já está se tornando
rotina. A cada ano as indústrias brasileiras de beneficiamento de
castanha-de-caju importam a matéria-prima (castanha in natura) da África. Isso devido às frustrações das últimas safras.
Como haverá decréscimo da produção de castanha na safra em curso (2014/2015), o setor
prevê mais importação em 2015.
Como a oferta de castanha
é inferior à necessidade de beneficamente, e para evitar a paralisação das
indústrias, as compras externas são inevitáveis, pois poderá evitar o fechamento
total das fábricas. Para agravar mais ainda, os estoques internos de castanha-de-caju in natura estão praticamente zerados.
Essa conjuntura poderia
ser alterada positivamente caso o setor optasse por cultivar cajueiro anão precoce, e aumentasse
o uso do sistema de irrigação, priorizando o gotejamento nas lavouras.
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