A agropecuária do Rio Grande do Norte passa por dificuldades.
São três anos consecutivos de secas. Mais um ano - 2014 que as fortes
estiagens atingiram energicamente todos os setores agrícolas do Estado.
A redução da produtividade rural foi sentida nas atividades
da pecuária, fruticultura, culturas de sequeiros, com destaque para os grãos
(arroz, feijão, gergelim, girassol, milho e sorgo), pó cerífero e cera de
carnaúba, mandioca e derivados (farinha e goma), castanha-de-caju, sisal,
algodão; leite, carnes; hortícolas, mel de abelha, pastos, palmas e demais
produtos agrícolas.
Os prejuízos ainda são incalculáveis. Não se sabe quando serão
recuperados. As maiores dificuldades virão nos próximos meses, já que as novas
chuvas estarão caindo no território potiguar somente a partir de
janeiro/fevereiro do próximo ano – há confirmar!
O estado do Rio Grande do Norte está desabastecido de
alimentos oriundos da produção agrícola própria. O provimento interno está
sendo feito por outros estados produtores. Com isso, os consumidores
norte-rio-grandenses estão sempre pagando mais caro pela aquisição dos
alimentos.
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