O setor agropecuário brasileiro reconhece que há anos a
atividade de assistência técnica e extensão rural do país vêm precisando de
mais investimento nas áreas de tecnologia, pesquisa agropecuária, capacitação
profissional, recursos financeiros, e equipamentos.
A produção agrícola brasileira cresce a cada ano. Poderia
crescer mais ainda se o produtor rural, sobretudo do semiárido, contasse
efetivamente com o apoio desses serviços.
Com o objetivo de suprir essa carência, foi instituída, por meio
do Decreto nº 8.252, de 24 de maio de 2014, a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão – Anater, que
vai promover e coordenar os programas de assistência técnica e extensão rural,
com atuação nacional, incorporando inovações tecnológicas junto aos produtores
rurais.
Na prática, os efeitos da Agência ainda não foram registrados no
âmbito do Rio Grande do Norte. Mesmo porque, os serviços a cargo do órgão local,
continuam deficitários. Pelo visto ainda continuam faltando articulações entre
o governo do estado e o federal visando à compatibilização da atividade.
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