terça-feira, 8 de julho de 2014

Cresce o mercado brasileiro de flores

No âmbito do agronegócio brasileiro, o comércio de plantas e flores no Brasil vem se tornando a cada ano mais competitivo. Tem registrado, nos últimos tempos crescimento em torno de 12% ao ano.

Tudo isso por conta do crescimento do setor, que vem alcançando produtividade, qualidade e diversidade dos produtos disponibilizados no mercado brasileiro.

A expectativa do Instituto Brasileiro de Floricultura – Ibraflor e das demais instituições ligadas ao setor, é que o mercado de plantas e flores movimento mais de R$ 4,8 bilhões/ano.

Ainda segundo essas fontes, o Brasil conta, atualmente, com 7,6 mil produtores de flores e plantas. São cultivadas mais de 350 espécies e cerca de três mil variedades. É responsável por mais de 193 mil empregos diretos.
Os Estados de São Paulo, Rio de Janeiros e Ceará, são os maiores produtores de flores e plantas do Brasil, respectivamente.

Entretanto, o maior produtor, consumidor e exportador de flores e plantas ornamentais do Brasil é o Estado de São Paulo. Detém mais de 75% da produção nacional. Outros destaques são: Santa Catarina, Pernambuco, Alagoas, Ceará, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Goiás, Bahia, Espírito Santo, Amazonas e Pará.

A Região Nordeste é a maior produtora de flores tropicais do Brasil. Os estados que mais se destacam são: Ceará, Pernambuco, Alagoas e Bahia.
O Estado do Ceará, por possuir áreas serranas, destaca-se no Nordeste como um dos principais produtores de flores temperadas, além das tropicais. A floricultura cearense conta com apoio governamental por meio de um programa específico voltado ao desenvolvimento do setor.

Com isso, o Ceará se tornou o maior exportador brasileiro de rosas e flores tropicais e vice-líder na exportação de flores frescas cortadas do Brasil.

No Rio Grande do Norte, o apoio governamental ainda é insignificante. A ausência da assistência técnica está entre os principais gargalos para que o setor posse se desenvolver mais ainda. Além disso, verifica-se reduzida mão-de-obra qualificada. É preciso melhorar a capacitação da gestão, disponibilização de capital de giro, aumentar a competitividade e o maior uso de tecnologia na atividade.





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